"Acho que sorte é produto do pensamento, do sonho.
Eu acho que o pensamento é uma forma de ação às vezes mais eficaz do que a fala.
Porque a fala é pervertida demais. A gente fala pra tudo.
A maior parte do dia, a gente passa falando qualquer coisa ou jogando conversa fora.
E aí tem uns momentos de iluminação, de franqueza.
Mas o pensamento é uma conversa interna, a gente é muito mais franco e muito mais contundente no pensamento.
Então, eu só tenho a opção de acreditar que o pensamento tem um poder de ação muito incrível. E que o sonho, no sentido mais amplo, no sentido do desejo, no sentido do afeto e no sentido literal do sonho, de dormir e sonhar, eu só posso acreditar que isso tenha um papel fundamental na construção do destino, ou seja, no caos, no acaso."
Porque a fala é pervertida demais. A gente fala pra tudo.
A maior parte do dia, a gente passa falando qualquer coisa ou jogando conversa fora.
E aí tem uns momentos de iluminação, de franqueza.
Mas o pensamento é uma conversa interna, a gente é muito mais franco e muito mais contundente no pensamento.
Então, eu só tenho a opção de acreditar que o pensamento tem um poder de ação muito incrível. E que o sonho, no sentido mais amplo, no sentido do desejo, no sentido do afeto e no sentido literal do sonho, de dormir e sonhar, eu só posso acreditar que isso tenha um papel fundamental na construção do destino, ou seja, no caos, no acaso."
Peraí! Deixa eu ver se entendi, você tem um blog e nunca me falou a respeito?! Oh, isso é ultrajante!
ResponderExcluirMas, após ler isso, eu perdoo e percebo que vivo em constante estado de sonhidão.