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quinta-feira, 15 de agosto de 2024



"Dos versos seus, Tão meus que peço" (Skank)


Sons amargos na vitrola,
Ponta de agulha!
Firo o vinil que ferve o sopro cantarolado
Zumbo moscas auditivas!

Partituras! Parto em pedaços,
Gestação de poesias, da qual não se criam,
Apenas corroem!

Serpenteio!

Sou escravo deste rodamoinho, de perímetros que se alargam,
Sutilmente me arranham!
Sangro entre versos,
Que se estribilham acidentando cada importância.

Giro!

E afinal, sem final,
Paro em ruídos.


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