Confete sujo de terra no chão
vestido de cansaço
a máscara de ressaca confunde-se com o meu rosto
a festa chamada trabalho parece exigir mais que uma dança...e eis que não paro em pé!
o bloco do eu sozinho abre de novo mais um desfile camuflado na minha rotina
e carrego toda a minha folia dentro de minha mochila.
Ontem eram cinzas... hoje é o pó ao vento!
Eis que agora começa 2011! Depois de recessos imensos por nós improvisados!
(Ao meu amigo Rafis!!)
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